Archive for the ‘ Carlos Bica ’ Category

Carlos Bica – Materia Prima (2010)

Carlos Bica, nacido en Portugal y vive en la actualidad en Alemania, es un artista prolífico y creativo. Fue elegido «Músico del Año» en Portugal en 1998. Ha tocado en festivales de jazz importante de toda Europa y Asia. También ha compuesto para varios producciones de teatro, así como de danza y cinematográficas. Trabajó durante muchos años con la reconocida cantante portuguesa Maria João – una cooperación que lo impuso en la escena internacional. Ha trabajado con artistas como Ray Anderson, Kenny Wheeler, Aki Takase, Paolo Fresu, Julian Argüelles, Steve Argüelles, Lee Konitz, Mário Laginha, Matthias Schubert, João Paulo, Markus Stockhausen, Antonio Pinho Vargas, Alexander von Schlippenbach entre otros. (Fuente: Wikipedia).

Carlos Bica es uno de los pocos músicos portugueses que alcanzó projección internacional, tornándose en una referencia en el panorama del jazz europeo. Entre los vários projectos musicales que lidera, más allá de sus participaciones en otras áreas como teatro, cine y danza,  su trío AZUL con el guitarrista Frank Möbus y el baterista Jim Black, se tornó la imagen de marca del contrabajista y compositor.

A su primer álbum «Azul» editado en 1996 y que es considerado por la crítica como uno de los mejores álbumes nacionales de jazz de todos los tiempos, le siguieron los álbumes «Twist» (1999), «Look what they’ve done to my song» (2003) y «Believer» (2006) que recibieron igualmente enormes elogios de la prensa internacional.

Quando se fala da música de Carlos Bica a crítica costuma salientar a forma como nela se interpenetram referências de diferentes universos, da música erudita contemporânea à folk, ao rock, ao jazz, às músicas improvisadas. O que corresponde, como seria natural, à própria trajectória do intérprete compositor. Aprendeu a tocar contrabaixo na Academia dos Amadores de Música, nos Cursos de Música do Estoril e na Escola Superior de Música de Würzburg, na Alemanha. Foi membro da Orquestra de Câmara de Lisboa, assim como de diversas orquestras de câmaras alemãs, tais como, a Bach Kammerorchester e a Wernecker Kammerorchester. Fez muita música improvisada, durante anos tocou com Maria João, trabalhou e gravou na área da música popular portuguesa com Carlos do Carmo, José Mário Branco, Janita Salomé, Camané e participou em inúmeros festivais de Jazz internacionais em colaboração com músicos como Kenny Wheeler, Ray Anderson, Aki Takase, Alexander von Schlippenbach, Lee Konitz, Mário Laginha, Albert Mangelsdorf, Joäo Paulo, Matthias Schubert, Paolo Fresu, António Pinho Vargas, Steve Arguelles, John Ruocco e entre outros.

A necessidade de projectar na música as vivências do seu percurso musical e o enorme fascínio pelo som da voz e dos instrumentos de arco, levou Carlos Bica até ao projecto «DIZ», que teve a sua estreia no Festival dos Cem Dias/ Expo’98. Este projecto foi editado pela Enja Records em 2001 e recebeu o prémio de «Melhor disco do ano» da Antena 1/ Cinco minutos de Jazz.

Tal como Paris nos anos cinquenta, Berlim é nos dias de hoje um feliz refúgio para os criadores de arte. Tendo Berlim como uma das suas estações, Carlos Bica tem desfrutado dos muitos felizes encontros entre músicos provenientes de culturas e escolas muito diversas. Azul, Diz, Tuomi, Bica-Klammer-Kalima, Essencia, Tango Toy são alguns dos projectos com músicos internacionais que tiveram Berlim como local de nascimento.

Em Outubro de 2005 Carlos Bica edita o álbum «Single» (Bor Land), o seu primeiro álbum de contrabaixo solo, onde músico e instrumento se encontram a sós e onde Bica revela o seu lado musical mais íntimo. «Single» foi nomeado pela revista «Blitz» com um dos melhores álbuns nacionais em 2005.

Official website

Más información y link de descarga: La Música que Cuelga (Blogers: La Bestia Políglota, Chelo y Perro Proletario).